Gabriela Coelho morou nos Estados Unidos por quase dois anos. No primeiro ano foi au pair em Washington DC e no segundo ano foi para São Francisco (Califórnia) como estudante.

Enquanto estava nos Estados Unidos, Gabriela e uma amiga resolveram fazer um mochilão pelo sul do país. Ao pesquisar informações para a viagem, descobriram o CouchSurfing, um serviço online de hospitalidade.
Antes de começarem a usar a plataforma, elas pesquisaram em blogs e leram relatos de pessoas que já usaram. Depois de constatarem que é um método seguro, fizeram perfis na rede e começaram a mandar “pedidos de sofá”, como são chamados os pedidos de hospedagem.
Elas viajaram por quase 15 dias pelo Tenessee, Nova Orleans, Texas e Atlanta só hospedadas na casa de pessoas que acharam na plataforma. “Todas as experiências foram muito legais.”, afirma.
Mais tarde, também viajaram para Las Vegas, Seatle, California e Alasca com o mesmo método.

Gabriela mostra como cada experiência foi diferente: “Já tive que dividir um sofá com uma amiga em Las Vegas, mas em São Diego fiquei hospedada com um casal que tinha uma casa inteira só para hóspedes que parecia um resort.”.

Além dessas histórias, ela acumula muitas outras em sua bagagem. Em Las Vegas, ela e sua amiga ficaram hospedadas na casa de um promoter de baladas e, por isso, ganharam várias entradas para festas. Em Seattle, a dupla também ficou amiga do anfitrião, que era um professor de história, e ele as levou para a festa de Ação de Graças da família dele que as recebeu muito bem.
E ela não parou por aí! Dificilmente Gabriela ainda faz check-in em hotel ou hostel. “É muito mais legal conhecer um lugar com um nativo, fazer amigos enquanto viaja e não gastar com hospedagem.”, diz.
No carnaval deste ano, ela foi para Ouro Preto (Minas Gerais) e se hospedou em uma república de meninas que encontrou pelo CouchSurfing. E não se arrependeu! Segundo ela, a viagem foi incrível e a possibilitou de conhecer mais pessoas.
Em todas as viagens, Gabriela pode trocar experiências, receber dicas preciosas que só moradores poderiam dar, conhecer a cidade com nativos e fazer amigos. Claro que o balanço geral, incluí pessoas que ela manterá contato e outras que, apesar de ter sido bacana, não houve tanta afinidade.
A Gabriela também nos contou dicas essenciais antes de mergulhar nessa aventura. Segundo ela, é preciso conferir se a pessoa tem referências de outros couchsurfers e conversar bastante com o anfitrião. Ainda tem mais! Não se esqueça de que a casa da pessoa não é um hotel é a casa de outra pessoa, portanto, é preciso respeitar as regras e cultura de quem hospeda você.
Você já usou essa rede social? Como foi? Escreva para nós nos comentários!
Quer experimentar o CouchSurfing? É só conferir aqui!
Até a próxima!