Especialista dá exemplos da cultura pop para diferenciar os dois países. Clique e Confira!
Quando pensamos em músicas e indústria cinematográfica, ou seja, no mundo do entretenimento, logo vem a nossa mente as produções hollywoodianas, porém o que muito passa despercebido, é que vários desses materiais são da terra da rainha. É assim que surge a dúvida – quando o turista pensa em visitar um desses lugares ou até mesmo na hora de aprender a língua, ele se questiona: “Qual é o certo: Britânico ou Americano?” O que causa mais dificuldade além da pronúncia, é o sotaque. O professor Rodrigo Bergahn, da Minds Idiomas, dá alguns exemplos para entender melhor a diferença entre os estilos de ambas culturas:
- Palavras diferentes para um mesmo objeto, por exemplo truck/lorry, para falarsobre caminhões, subway/underground para falar de metrô, etc;
- A sonoridade da letra “r” que no inglês americano é bem marcado, um somde “r” bem estilo “mineiro”, uma sonoridade que por aqui chamamos de “caipira”. No caso do inglês britânico o som de “r” no final das palavras não é pronunciado, fica mais como um som de “a”;
- O som de “d” que no americano entre vogais vira sim de “r”, em palavras como “study” fica pronunciado como “stu”r”y;
- Enquanto no britânico fica bem marcado o som de “d” na palavra stuDY;
- No americano o som de palavras como “today” que se pronuncia “tchdei” enquanto no britânico seria “tchurai”;
- Tudo que é som de “ei” no Américano quase sempre vira “ai” no britânico
A verdade é que ambos estão certos, porém várias palavras são usadas para contextos diferentes, como o português de Portugal comparado com o do Brasil. “Por maior que seja a diferença entre as duas culturas, preparamos os alunos da Minds Idiomas para falar e viver nos dois formatos, sem prejudicar na comunicação. O segredo é ouvir muitos sotaques diferentes para não ser pego de surpresa, principalmente nos Estados Unidos, onde cada região possui um jeito de falar diferente” comenta Renato Garcia, diretor publicitário da Minds, rede de idiomas.
O inglês é o idioma nativo para mais 379 milhões de pessoas no mundo. Trata-se da soma das populações dos EUA, Canadá, Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte, País de Gales, Austrália, países caribenhos, Nigéria, Nova Zelândia e África do Sul. Porém o inglês é o idioma mais usado como língua franca em reuniões entre pessoas com línguas nativas diferentes.
Alguns fenômenos culturais vêm transformando a maneira de como as pessoas olham para as duas culturas, como o sucesso da franquia de Harry Potter que é do reino unido, e das terras estadunidenses temos os filmes da Marvel, que sempre introduzem de maneira intensa o lifestyle dos americanos. E na música, principalmente, se engana quem acha que os grandes fenômenos do pop são só da América; nomes como Coldplay, One Direction e Dua Lipa, conquistaram o mundo e são da Inglaterra.
Pensando nisso, Renato Garcia, da Minds Idiomas, traz algumas referências do mundo do entretenimento de ambas as culturas, e que ajudam a diferenciar o inglês britânico do americano:
Peaky Blinders: A série vencedora em várias premiações, conta a história dos gângsters na Inglaterra no início do século XX. A boa repercussão mundial se deve não apenas ao elenco e à estética, mas também às referências históricas e à abordagem da vida no Reino Unido. Em todas as seis temporadas é possível perceber o sotaque britânico e o quanto ele se diferencia do americano, quando tem cenas que se passam na América.
Sam Clafflin: O ator famoso por interpretar filmes como Jogos Vorazes, Simplesmente Acontece e Como eu era antes de você, é natural da Inglaterra. Em algumas produções ele foi escalado para interpretar personagens britânicos e em outras precisou treinar o sotaque americano ou esconder o seu natural.
How I Met Your Mother: É uma sitcom americana que se passa em Nova York, cujo personagem central, Ted Mosby, conta para os seus filhos como conheceu a mãe deles, abordando a vida do protagonista e de seus amigos. São nove temporadas que mostram muito do cenário estadunidense, datas comemorativas e preconceitos com quem não é nascido no país, inclusive com uma integrante do grupo.
Taylor Swift: A loirinha queridinha do Pop, com álbuns conceituados e inúmeros Grammys, é muito fiel ao seu país e sempre procura retratar de alguma forma algo sobre os Estados Unidos em suas músicas. Inclusive, a maioria dos ex-namorados de Taylor Swift são britânicos, fato que faz render temas para algumas de suas músicas.
O que deve ser levado em consideração ao escolher o inglês para aprender um novo idioma é a adaptação do estudante à cultura e à semântica. Na Minds Idiomas, é possível ver qual o melhor tipo de aula/curso para você.
Sobre a Minds Idiomas
Com 15 anos de existência, o segredo da rede de idiomas Minds é a tecnologia. Com mais de 70 escolas em todo país, a Minds foi a primeira rede a implantar o ensino do inglês em tablets mantendo os livros físicos. Com especialistas em captação de conteúdo, a CEO Leiza Oliveira, tem consciência que a forma de aprendizado de cada criança e adulto é individual. Personalização e inovação são as palavras que movem franqueados e alunos da rede. O tempo de duração do curso da Minds é de 18 meses e há outras modalidades de ensino personalizadas.